Após ler 50 tons de cinza e ser tentada pelo primeiro capítulo do segundo livro da triologia: 50 tons mais escuros. Bem, ao ler este título pensei: ó, esse vai ser nível hard. E, veja bem, dos três livros foi o que menos gostei, mas ele também tem coisas que gostei também. Confuso, né? Bom vamos ao que eu não gostei: A história de amor tórrida e caliente que todos sempre falaram ser o forte do 50 tons, fica bem morninha. O foco desse livro parece ser o romance e teria acabado aí. E, por algum motivo que talvez eu não tenha entendido, o foco mudou. Não estamos mais falando de um romance erótico e sim, de um romance policial erótico...
Por a história se arrastar páginas e páginas descrevendo o amor do casal como lindo e fofo, após o Grey decidir ter uma relação convencional com a Anastasia, você pensa que chegamos ao final feliz, mas eis que surge o elemento do perigo: alguém quer matar Cristian Grey. Why God? Why?
Mas eu fui em frente, porque sou persistente. Não há outra explicação. Seguindo a tradição de ser o livro II, este é cansativo e enrolado e, para mim, este novo elemento, apareceu apenas para quebrar o marasmo de um livro que só precisava ter um tomo. Não vou seguir falando, porque realmente a história se resume a isso, menos erotismo, mais romance e um cara louco que quer vingança. Ah, sem esquecer que a Anastasia continua a mesma, porém bem vestida e morando com o Grey.
E, mesmo assim, eu li o livro III...
e
Em tempo: sobre as partes que eu gostei - achei a capa lindinha.
